Vivenciando o Espírito de Aliança
Olá, amigos e amigas leitores,
Vamos dar continuidade ao nosso trabalho de fortalecimento da Aliança. Nesta edição, optamos por compartilhar um pouco sobre os movimentos, visitas e atividades que realizamos ao longo do primeiro semestre, sempre com o propósito de unir, inspirar e servir com alegria. Agradecemos imensamente às Regionais que tornaram esses encontros possíveis.
Iniciamos o ano com uma agenda repleta. Em fevereiro, visitamos a Regional Litoral Centro. Fomos calorosamente acolhidos por representantes de quase todas as casas, em uma manhã de domingo repleta de vibrações amorosas e trocas valiosas.
Ainda em fevereiro, tivemos o encontro do CGI (Conselho de Grupos Integrados) e coordenadores na Regional São Paulo Sul. O salão estava repleto, o que mostra a força viva do nosso movimento. Esta reunião, a primeira do ano, marcou também o início dos trabalhos do CGI, dos coordenadores e da diretoria.
Março seguiu com intensidade. Destacamos a caravana à Europa, uma missão linda conduzida por companheiros dispostos a mostrar aos irmãos europeus que não estão sozinhos. Também em março, realizamos a reunião de O Trevo, em que traçamos metas e discutimos temas estratégicos para o ano.
Desde o ano passado, estamos estudando a viabilidade de voltar a imprimir O Trevo, levando em consideração custo, interesse dos leitores e formato preferido (impresso ou digital). Nesta edição, ele está sendo distribuído em versão impressa a todos os grupos da Aliança que responderam ao questionário e manifestaram interesse.
A diretoria, além das reuniões mensais com CGI e coordenadores, realiza encontros semanais com sua equipe interna e com integrantes das equipes de apoio. Mensalmente, uma ou duas equipes são convidadas para um diálogo aprofundado sobre seu tema de atuação, sempre buscando sinergia e aprimoramento.
Em março também ocorreu a AGI (Assembleia de Grupos Integrados) na FEESP, com menor participação do que o esperado. Reiteramos que a AGI deve ser prioridade para cada casa, pois é nela que discutimos o rumo da integração e tomamos decisões importantes. A ausência de representantes, especialmente de casas promovidas recentemente a integradas, nos leva a refletir: como conduzir nossa atuação se não participamos desses espaços essenciais?
Abril foi marcado por uma visita importante à Setorial Sul, abrangendo Brusque, Balneário Camboriú e Curitiba. A receptividade foi emocionante, e cada encontro serviu para fortalecer laços e ampliar visões.
Maio trouxe ainda mais compromissos. Tivemos dois encontros da FDJ (Fraternidade dos Discípulos de Jesus), celebrando o aniversário da Escola de Aprendizes do Evangelho e da própria FDJ. Destacamos também a importância do Falando ao Coração, voltado a facilitadores, e a reunião do GEP (Grupo Espírita Paulista), realizada em sete locais simultaneamente. A presença de mais de 400 pessoas sinaliza que estamos avançando em união e consciência.
Junho encerrou o semestre com a segunda reunião de coordenadores e do CGI, realizada em Sorocaba. Em paralelo, a equipe da Mediunidade promoveu um seminário integrado ao evento, otimizando tempo e fortalecendo a atuação conjunta.
Seguimos agora para o segundo semestre com muitas atividades no horizonte. Teremos a Virada Espiritual, promovida pelo GEP em outubro, e a Semana da Juventude, em novembro. E claro, a tão esperada RGA (Reunião Geral da Aliança), marcada para os dias 26 e 27 de julho, em formato inédito neste mês.
Pela primeira vez, realizamos a RGA em julho, fora do calendário do carnaval, atendendo à decisão majoritária da última assembleia. A mudança visa ampliar o acesso, evitando os altos custos de hospedagem e concorrência com feriados prolongados. A RGA tem como objetivo aquecer nossos corações e ampliar nosso olhar, reavivando o sentimento de pertencimento à Aliança. Este ano teremos nove polos, sendo oito no Brasil e um no exterior, este último previsto para outubro.
Convite à reflexão
Nosso editorial deseja provocar uma reflexão: qual é o meu papel na Aliança? A vivência da Aliança exige abertura para aprender e humildade para compartilhar. Quando um voluntário diz: “não vou participar, já sei tudo”, revela que ainda não compreendeu o verdadeiro espírito do movimento. Quem sabe muito tem ainda mais a responsabilidade de ensinar com amor e simplicidade.
A Aliança é um movimento cooperativo, de mútua doação. Participar não é sobre o que se ganha, mas sobre o que se compartilha. É confraternizar para melhor servir.
Temos ainda muitos encontros pela frente em 2025 — vivamos cada um deles com o coração aberto e o ideal vibrante.
Fraternalmente,
Diretoria da Aliança