Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém

Somos Espíritos em evolução. Passamos por situações diversas em nossa caminhada, o que nos traz inúmeras experiências marcantes, algumas boas e outras nem sempre agradáveis, mas necessárias para nosso aprendizado.
Vivemos num mundo que está em transformação e esse processo também ocorre em nós. Constantemente estamos mudando nossa maneira de ser, agir e pensar.
Apresento a seguir uma sugestão de texto simples, que pode ser usado tanto nas aulas de Evangelização Infantil como na Escola de Pais, para reflexão sobre nossas ações.
A história retrata uma realidade, eventualmente vivenciada por nós, em algum momento de nossa existência, seja em nosso dia a dia, no lar, na escola, no trabalho ou na sociedade. Em nossa vida, podemos passar por situações nas quais nos deixamos levar pela preguiça, a indiferença, o orgulho, o preconceito, pré-julgamentos ou simplesmente esperamos demais do outro que também espera muito de nós.
Será que estamos atentos às nossas responsabilidades? Às tarefas assumidas? Tomamos iniciativa, buscamos colaborar e cooperar, oferecendo o melhor de nós?

Será que realmente fazemos aos outros o que gostaríamos que nos fizessem?
Quando conseguirmos olhar o próximo como nosso irmão, a vida será mais simples.

Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém
Esta é uma história de quatro pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.

Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito. (Autor desconhecido)
Silvia Maria dos Santos Amâncio Ribeiro
CE Luz do Caminho – CELUCA
Regional Vale do Paraíba
Observação:
No trecho onde se lê “havia um trabalho importante a ser feito”, podemos exemplificar com algum trabalho do cotidiano do público ao qual contamos a história. Por exemplo, se o público for as crianças da Evangelização, o trabalho importante pode ser guardar o material da atividade, os brinquedos ou outra tarefa cotidiana.
E você, como utilizaria esta história?